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1.
Acta Anaesthesiol Scand ; 43(8): 799-802, 1999 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10492406

RESUMO

BACKGROUND: Ropivacaine is a new local anesthetic with alleged lower systemic toxicity and slightly lower potency as compared with bupivacaine. The present study aimed to evaluate the efficacy of ropivacaine in peribulbar block, as compared with that of bupivacaine. METHODS: Eighty patients aged 45-92 years with physical status ASA I, II, or III were randomized to Group R (n=40) or Group B (n=40). Group R received 8.0 ml of 1.0% ropivacaine and Group B received 8.0 ml of 0.75% bupivacaine, both solutions with 50 IU/ml hyaluronidase, to induce peribulbar block according to the double-injection technique. Decreased ocular motility was the only criterion of successful block. RESULTS: The percentage of patients with decreased ocular motility showing successful block was higher in Group R 1 and 5 min after injection. A score indicating successful peribulbar block was found in all patients 10 min after injection. While no patient complained of a burning sensation during ropivacaine injection, 22.5% of the patients given bupivacaine reported this symptom. CONCLUSION: Both local anesthetics were effective in inducing peribulbar block for intraocular surgery. A tendency was noted to a faster onset of peribulbar block with ropivacaine; nevertheless, both drugs had a high degree of success for this block.


Assuntos
Amidas/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Olho/inervação , Bloqueio Nervoso , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Amidas/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Bupivacaína/efeitos adversos , Distribuição de Qui-Quadrado , Movimentos Oculares/efeitos dos fármacos , Feminino , Humanos , Hialuronoglucosaminidase/administração & dosagem , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Bloqueio Nervoso/métodos , Músculos Oculomotores/efeitos dos fármacos , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos , Ropivacaina , Transtornos de Sensação/induzido quimicamente , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. anestesiol ; 39(4): 253-5, jul.-ago. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90973

RESUMO

El isoflurano fué empleado como agente anestésico único em 30 pacientes pediátricos com promedio de edad de 20,6 ñ 7,2 meses y promedio ponderal de 10,4 ñ 3,4 Kg, sometidos a cirugías electivas. Em 28 niños se practicó entubación orotraqueal, facilitada, en 25 por la adminsitración venosa de succinilcolina, 1,0 mg. Kg-1. Todos los niños fueron mantenidos bajo ventilación espontánea, utilizandose, en 28 un sistema sin reinhalación conectado al tubo traqueal, y, en 2, el filtro circular de Takaoka acolplado a la máscara facial. El tiempo de indución fué, de 75,0 ñ 29,2 s de promedio (extremos de 30 a 270 s). El tiempo de recuperación de la anestesia fué de 7,8 ñ 2,4 min de promedio (extremos de 3 y 12 min). El consumo promedio de isoflurano fué de 23,3 ñ 5,8 ml. h-1). No ocurrieron variaciones individuales superiores a 20% del controle en los parámetros cardiorrespiratórios monitorizados (FC, PAS, PAD, f), ni disritmias cardiacas en el ECG. Concluimos que el isoflurano constituye una buena opción en anestesia pediátrica donde se necesita mayor estabilidad cardiovascular y donde es mandatoria la rápida recuperación póst-anestésica


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia por Inalação , Isoflurano/administração & dosagem , Injeções Intravenosas , Intubação Intratraqueal , Succinilcolina/administração & dosagem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 39(2): 143-5, mar.-abr. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74485

RESUMO

É apresentada uma série de 22 pacientes pediátricos, com idade média de 30,9 ñ 8,9 meses, submetidos a cateterismo cardíaco para estudo de defeitos congênitos, sob anestesia geral com quetamina. O anestésico foi administrado segundo um de três regimes: A) dose única (8 mg.Kg-1) por via muscular; b) dose inicial 2 mg.Kg-1 venosa e doses suplementares venosas 1-2 mg.Kg-1; c) dose inicial por via muscular 8 mg.Kg-1 e doses suplementares venosas 1-3 mg.Kg-1. A estabilidade cardiovascular, a ausência de depressäo respiratóriia e a facilidade de administraçäo tornam o método efetivo para a anestesia de crianças encaminhadas a cateterismo cardíaco


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Geral , Cateterismo Cardíaco , Ketamina , Cardiopatias Congênitas/diagnóstico
4.
Rev. bras. anestesiol ; 38(4): 283-7, jul.-ago. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76919

RESUMO

foi utilizado o isoflurano, associado a hipocapnia, na anestesia em 20 pacientes submetidos a procedimentos neurocirúrgicos, com média etária de 51,8 ñ 16,1 anos e média ponderal de 67,4 ñ 20,2 Kg. A anestesia foi induzida com tiopental-fentanil-pancurônio e, após intubaçäo orotraqueal, foi mantida com isofluorano em concentraçöes adequadas para conservar a PAM entre 50 e 100 mmHg (6,66 e 13,33 KPa). Manteve-se ventilaçäo controlada mecânica, sendo os parâmetros ventilatórios regulados para proporcionar hipocapnia, com média de PaCO2 30,22 ñ 7,57 mmHg (4,02 ñ 1,00 KPa). A média de consumo de isoflurano foi 7,69 + 1,92 horas-CAM. Näo se observaram alteraçöes significativas dos parâmetros cardiovasculares (PAM, PVC, FC e FC x PAS) durante o procedimento, em relaçäo ao controle. Os pacientes recobraram a consciência em média 32,5 ñ 8,12 min após a interrupçäo do isoflurano. Os resultados obtidos sugerem ser a associaçäo de isoflurano e hipocapnia uma opçäo válida para anestesia de pacientes operados por tumores ou aneurismas intracranianos


Assuntos
Humanos , Anestesia , Craniotomia , Dióxido de Carbono/sangue , Isoflurano
5.
Rev. bras. anestesiol ; 37(4): 241-7, jul.-ago. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42646

RESUMO

Foi estudada técnica de anestesia balanceada com isoflurano e fentanil em 25 pacientes submetidos a cirurgia de revascularizaçäo do miocárdio, com média etária 56,4ñ 11,3 anos e média ponderal 59,6 ñ 10,8 kg. A anestesia foi induzida com diazepam 0,4 mg.kg-1 e fentanil 10 micrograma.kg-1 por via venosa, seguindo-se pancurônio e intubaçäo traqueal. Foi mantida com isoflurano administrado através de vaporizador calibrado, em concentraçöes básicas de 1,0 - 2.0%, as quais foram elevadas sempre que necessário para manter a PAM em níveis näo superiores a 100 mmHg (13,3 kPa). Monitorizaçäo de PAM, PVC, Produto FC x PAS, ECG, temperatura esofágica, diurese, gasometria de sangue arterial. A duraçäo média das cirurgias foi 186 ñ 57 min e a média de consumo de isoflurano foi 2,32 ñ 0,65 horas-CAM. Em 16 pacientes (64%) foi necessário elevar temporariamente a concentraçäo inspirada acima de 2,0% por ocasiäo da intubaçäo e/ou da incisäo torácica e esternotomia. A técnica proporcionou boa estabilidade cardiovascular e aparentemente balanço satisfatório entre MVO2 e suprimento de oxigênio para o miocárdio


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia , Doença das Coronárias/cirurgia , Isoflurano , Revascularização Miocárdica
6.
Rev. bras. anestesiol ; 36(3): 215-9, maio-jun. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37489

RESUMO

Foi administrada morfina peridural a 80 pacientes adultos de ambos os sexos submetidos à cirurgia cardíaca com CEC. No grupo I 40 pacientes receberam 0,04 mg.kg**-1 e no grupo II outros 40 receberam 0,08 mg.kg**-1, após punçäo do espaço peridural a nível lombar, antes da induçäo. Utilizou-se técnica de anestesia balanceada com diazepam - fentanil - enflurano - pancurônio em todos os casos. Obteve-se analgesia pós-operatória satisfatória por 24 horas ou mais em 82,5% dos pacientes no grupo I e em 85,0% no grupo II. O intervalo de tempo entre a injeçäo de morfina e a extubaçäo traqueal na UTI foi em média 9,8 + ou - 2,0 h no grupo I e 10,1 + ou - 2,2 h no grupo II. Efeitos colaterais observados: pruridos 7,5% no grupo I e 17,5% no grupo II; vômitos 10,0% no grupo I e 22,5% no grupo II. Os autores concluem que: 1) a injeçäo de morfina peridural na dose de 0,04 mg.kg**-1 a nível lombar proporciona analgesia pós-operatória em alta porcentagem de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca; 2) aumentando-se a dose do narcótico, aumenta a incidência de efeitos colaterais sem ganho importante na freqüência e na qualidade da analgesia


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Morfina/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Cirurgia Torácica
7.
Rev. bras. anestesiol ; 35(5): 357-62, set.-out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33872

RESUMO

A nalbufina é um narcótico agonista/antagonista com potência analgésica similar à da morfina. Em doses equi-analgésicas, assemelha-se à nalorfina no que diz respeito à elevada relaçäo antagonista/atividade analgésica. Neste trabalho, foi estudada uma técnica da anestesia balanceada com nalbufina e enflurano em 16 pacientes submetidos à cirurgia de revascularizaçäo do miocárdio. A idade média dos pacientes foi 57,1 + ou - 16,3 anos e o peso médio foi 66,2 + ou - 14,5 kg. A medicaçäo pré-anestésica constou de diazepam 10 mg IM uma hora antes da induçäo. Esta foi obtida com nalbufina 0,25 mg.kg-1 e diazepam 0,4 mg.kg-1 por via venosa, seguindo-se pancurônio e intubaçäo orotraqueal. A anestesia foi mantida com nalbufina em doses intermitentes e enflurano administrado através de vaporizador calibrado, em oxigênio puro. Ventilaçäo controlada mecânica, sistema sem reinalaçäo, mistura gasosa ar/oxigênio com FiO2 = 50%. Monitorizaçäo de PAM, PVC, produto FC x PAS, ECG e gases sangüíneos. A dose total média de nalbufina foi 62,1 + ou - 15,5 mg e o consumo horário médio de 0,34 + ou - 0.13 mg.kg-1. h-1. A concentraçäo inspirada de enflurano oscilou entre 1,0 e 2,0, exceto por ocasiäo da intubaçäo traqueal e de incisäo torácica, quando foi necessário elevá-la para 2,5-3,0% a fim de manter PAM e produto FC x PAS próximoa aos valores de controle. Os resultados indicaram que a combinaçäo de nalbufina e enflurano é segura e eficaz em técnica de anestesia balanceada para pacientes submetidos à cirurgia de revascularizaçäo do miocárdio. Os pacientes foram extubados em média 6,8 + ou - após o término da cirurgia, completamente acordados e com necessidades mínimas de analgésicos para controle da dor pós-operatória. Näo se observou depressäo respiratória após a extubaçäo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Geral , Enflurano , Revascularização Miocárdica , Nalbufina
9.
Rev. bras. anestesiol ; 33(3): 199-206, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-15558

RESUMO

Sao analisados os problemas da anestesia no paciente com insuficiencia respiratoria A avaliacao pre-operatoria deve incluir testes de funcao pulmonar, que auxiliam no diagnostico da natureza (obstrutiva ou restrita) e do grau da patologia pulmonar.A terapeutica pre-operatoria deve visar: controle da infeccao, alivio do espasmo bronquico, drenagem bronquica, tratamento do "cor pulmonale" e familiarizacao do paciente com manobras respiratorias como a inspiracao voluntaria maxima.De acordo com o local da cirurgia, e nao havendo contra-indicacao de outra natureza, a anestesia regional deve ser preferida a geral. Neste ultimo caso, a ventilacao deve ser controlada e o padrao ventilatorio caracterizado por baixo fluxo inspiratorio e tempo expiratorio prolongado. Na fase de recuperacao pos-anestesica, deve-se dar especial atencao ao controle da dor e a cuidados que previnam hipoxemia. Sao apresentados criterios para "desmame" do ventilador no periodo pos-operatorio


Assuntos
Humanos , Anestesia , Insuficiência Respiratória , Cuidados Pós-Operatórios
10.
Rev. bras. anestesiol ; 33(4): 261-4, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-17129

RESUMO

Foi estudada numa serie de 30 pacientes submetidas a cirurgia ginecologicas abdominais, urologicas e ortopedicas, a eficacia da administracao intratecal de 0,25 mg de cloridrato de morfina no controle da dor pos-operatoria. A morfina, diluida em 1 ml de solucao salina fisiologico foi injetada logo apos a administracao de anestesico local em tecnicas de raquianestesia O metodo, avaliado com base na aplicacao de uma escala de dor e no consumo de analgesico pelo paciente, mostrou-se eficaz e nao se registraram efeitos colaterais importantes alem de retencao urinaria em dois casos. Sao discutidos o mecanismo da analgesia resultante da injecao intratecal de narcoticos bem como os cuidados que devem acompanhar seu emprego


Assuntos
Humanos , Injeções Espinhais , Morfina , Dor Pós-Operatória
11.
Rev. bras. anestesiol ; 32(1): 57-64, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-9148

RESUMO

Numa serie de 72 pacientes submetidos a cirurgia perineais abdominais altas e toracicas foi estudada a eficacia da administracao de 2 - 3 mg de cloridrato de morfina por via peridural ao final do ato cirurgico, no controle da dor pos-operatoria. O metodo mostrou-se eficaz e nao se registraram efeitos colaterais indesejaveis de importancia, notadamente depressao respiratoria, cardiovascular ou do SNC.Sao referidos os provaveis mecanismos para a analgesia resultante da introducao de opiaceos no espaco peridural, bem como os cuidados com o paciente que devem acompanhar o emprego do metodo


Assuntos
Humanos , Injeções Espinhais , Morfina , Dor Pós-Operatória
12.
Rev. bras. anestesiol ; 31(5): 355-9, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-12210

RESUMO

Os autores apresentam os resultados de suas observacoes sobre o emprego de doses moderadas de morfina, associada a oxido nitroso/oxigenio 50%, em vinte pacientes submetidos a cirurgias intra-abdominais eletivas. Adotou-se ventilacao controlada mecanica em todos os casos. Exceto por ligeira queda de pressao arterial media apos a injecao inicial de morfina, observou-se apreciavel estabilidade cardiovascular durante todo o procedimento. A depressao respiratoria foi constante no periodo de recuperacao pos-anestesica, da mesma forma que a analgesia residual. Seis pacientes necessitaram de ventilacao assistida ou controlada neste periodo; cuidados especiais com o ritmo respiratorio foram tomados em todos os demais. Os pacientes nao memorizavam eventos transoperatorios e isto deveu-se provavelmente, pelo menos em parte, a adicao de flunitrazepam a morfina por ocasiao da inducao. O metodo parece ser util quando se deseja evitar o emprego de agentes halogenados e/ou assegurar analgesia residual prolongada, porem exige cuidados especiais com a ventilacao no periodo de recuperacao pos-anestesica


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Geral , Morfina , Óxido Nitroso , Pressão Arterial , Frequência Cardíaca
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